terça-feira, janeiro 29, 2019
Acessibilidade para baixa visão, mediadores de leitura e contadores de histórias.
Pensando na necessidade de criar ilustrações para uso por contadores de histórias e mediadores de leitura, onde as imagens precisam comunicar objetivamente e não dificultem o entendimento da forma mesmo numa roda de leitura (vistos à distância) ou por apreciadores com baixa visão.
Aqui selecionei algumas artes minhas de diferentes projetos, mas apenas para serem ponto de partida.
As únicas que foram produzidas visando os objetivos aqui citados foram as do livro "Pedro e Joaquim", publicado pela Fundação Dorina Nowill, em parceria com a AEILIJ – Associação de Escritores e Ilustradores de Literatura Infantil e Juvenil.
Aqui:
Nestas fomos orientados pelas mediadoras a usar perfis e traçados já consagrados pelo uso. Assim, a forma das orelhas e rabo, o perfil da casa dos bichinhos, ganhavam o relevo em "braile" e as linhas grossas com coloridos contrastantes, cumpriam na informação para os leitores de baixa-visão.
Nem todos os traços desenhados são traduzidos em relevo. Seleciona-se aqueles que são códigos familiares aos leitores que usam o tato.
A seguir vemos estudos para a obra "O Pequeno Filósofo", ed. Globo.
Linhas leves, informação de rápida apreensão.
Uma sugestão que pode valer , sendo adaptada dependendo do objetivo.
Aqui abaixo são exemplos de frames (quadros que formam o segundo de animação) para um vídeo que estou montando para um amigo. Vale como ideia de como se pode brincar com palavras e cenários associados a significados.
Simpático, né?
Agora são artes criadas para o "Agapinho" ed. Globo.
E um projeto da Avon cosméticos sobre o conto da Bela Adormecida, onde valorizou-se a geometria básica que compõe as personagens. Pode ser uma boa pra nossa busca e ainda cria uma ponte para a passagem dos personagem para um suporte muito curtido pelos contadores de histórias e mediadores, os bonecos e cenários de feltro dos tapetes contatdores:
Na sequência uma amostra livre de outros estilos:
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