terça-feira, junho 28, 2016

OFICINA DE MEDOS na EM Camilo Castello Branco

Um Caldeirão, onde a gente joga nossos medos e sai dali essa criatura assustadora que personifica o horror!









Dá medo!


E na sequência fora gerados as "protetoras" e "protetores" pra salvar a gente dos monstrengos! Aqui a Super Mãe!




Pasta do artista João Vitor:



sábado, junho 25, 2016

FLUPP–Pensa no Salgueiro


Compositor Miudinho,  campeoníssimo dos sambas enredo do Salgueiro, foi quem no ergueu no morro com sua van.
Mostrou orgulhoso as fotos de suas premiações, entre estas o Estandarte de Ouro 2014 pelo melhor samba enredo, e as fotos de seu neto David.

Me contou que o próximo enredo campeão – dele sim! – será o da Divina Comédia do Carnaval. 


Bonito letreramento do ponto de mototaxi.
A arte começa ali no pé da ladeira.




Ecio Salles abrindo a programação.






Carioca, flamenguista e apaixonado pelo carnaval, Fábio Fabato é jornalista, escritor e um dos maiores conhecedores da história das escolas de samba do Rio. Tem cinco livros publicados, quatro deles ligados à folia da cidade, como “Pra tudo começar na quinta-Feira: o enredo dos enredos”(obra oficial dos 450 anos do Rio de Janeiro, escrita em parceria com o historiador Luiz Antonio Simas) e o romance “Louvre-Rivoli: estação partida”. Fábio também é o organizador da premiada série de livros “Família do carnaval”, biografias em crônicas de 14 grandes agremiações, além de comentarista de rádio e televisão.

Ricardo Teperman é músico e antropólogo, doutorando no departamento de Antropologia Social da USP. É editor da Revista Osesp, editor executivo da revista Novos Estudos (Cebrap) e professor no programa de pós-graduação em Canção Popular da Faculdade Santa Marcelina. É autor do livro Se liga no som – As transformações do rap no Brasil (Coleção “Agenda Brasileira”, ClaroEnigma, 2015) e lançou os CDs A Torcida Grita (2007) e Geringonça (2009), entre outros.








Ana Maria Moura.

Rolou denúncia sobre direitos autorais dos compositores do samba!


Os saraueiros do Salgueiro.




Aqui diz que é quinta, 
mas na verdade é no último sábado de cada mês, 
entre 19 e 22h. E é muito bom!


Olha que lindo o mural com o Caxambu!



Caxambueiras.


Noite favorável, sossego de cidade do interior. Repara na vista...




Mestres do Caxambu.


Na padá do Caliel.


A expo das fotos!

Começo do Sarau poético, com apresentação e falas sobre a tradição do Caxambu. Firme, forte e poderosa.


Porque amo detalhes arquitetônicos. 
Piso de cimento queimado no xadrez 
com placas de azulejo hidráulico, 
sem juntas de dilatação.



Kátia, professora, também uma das organizadoras do Sarau dos Descabelados, sensacionalizando, maravilhosa. Gravei em vídeo uma parte que deu com o restinho da bateria. 




"Caliel bar padaria e mercearia é um espaço a serviço da comunidade salgueirense. Praticamente dentro da Floresta da Tijuca, a padaria é palco de diversas atividades culturais como o Sarau Quintas Poéticas, os ensaios do grupo Caxambu do Salgueiro e o projeto Troca troca de livros, além de servir quitutes divinos e pratos típicos com gostinho mineiro. Vale a pena conhecer!""

Essa linda casa em ruínas, é a casa dO Salgueiro, português que deu seu nome ao morro, a comunidade, a este pólo de cultura da cidade do Rio de Janeiro. Deveria estar protegida, inaugurada como centro histórico, mas ainda não está.
Se a cidade fosse nossa...