quinta-feira, janeiro 30, 2014
Tarô estilo mais tradicional
terça-feira, janeiro 28, 2014
quinta-feira, janeiro 23, 2014
Para onde vai a vida? – ed. Lamparina
Eis, em lápis de cor e aquarela, minhas ilustrações para o livro "Para onde vai a vida?" do premiadíssimo Luiz Bras. Aqui é uma proposta socrática sobre o sentido e o usufruto da vida. A magia da literatura usada de forma magistral para um diálogo filosófico de alto nível. Porque crianças são naturalmente filósofas. Ou já viu alguma criança com medo de fazer perguntas? "Aquelas" perguntas?
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segunda-feira, janeiro 20, 2014
O Menino e o Mundo – imperdível!
Existe um adjetivo que reservo apenas para aqueles filmes muito especiais, melhor que os melhores. Obras que enchem tanto os olhos quanto a alma e deslocam alguns passos o eixo de minha caminhada de artista.
Esse adjetivo é: PHODÁSTICO.
Assim, este mesmo, o adjetivo cru que remete a procriação humana. O filme "O Menino e o Mundo" do Alê Abreu é PHODÁSTICO. Após um espetáculo visual, sonoro e poético – numa técnica primorosa, além de uma verdadeira aula de produção em áudio-visual, a sessão encerrou com salva de palmas dos espectadores, entrecortadas com um fio de lágrimas de canto de olho.
Imagina que essa obra exepcional da cinematografia brasileira, terá apenas uma semana (com sorte duas) em cartaz em uma ÚNICA sala de projeção da cidade (Cine Itaú na Praia de Botafogo) em apenas UM horário (18h)! Ó, porque afinal, as salas brasileiras precisam abrir caminhos para os blockbusters multimilionários que já contam com uma artilharia de marketing ajudando na divulgação. Na sala ao lado, por exemplo, a porcaria "Tarzan" tinha todos os privilégios!
Para não perder "O Menino e o Mundo" – pois vê-lo em DVD ou na TV será abrir mão de um show de visual inegualável mesmo em grandes produções do gênero feitas na França, Japão ou EUA – você precisa correr e reservar seu lugar no cinemão.
A obra conseguiu a façanha de ser selecionada para os principais festivais do mundo, e PAPAR os prêmios internacionais, incluso os de juri popular! Merecia muito mais divulgação e espaço em seu país de origem.
domingo, janeiro 19, 2014
A Menina e a Bolsa da Menina – ilustrações
Editada pela Lamparina, essa bela publicação fala do feminino, do criativo, do emotivo, do fértil.
A narrativa é poética na letra e no traço.
Usei ecoline muito fluida, a qual permiti romper os limites dos traços, usufruindo da riqueza de informação das sobremanchas.
O lápis de cor e o pastel seco adicionam trimendiosanilidade.
A sobreposição de camadas de imagens fotográficas formam camadas de memórias.
São imagens multidimensionais para um texto que é lido em muitas camadas.
O texto é de Lúcia Castello Branco.
A narrativa é poética na letra e no traço.
Usei ecoline muito fluida, a qual permiti romper os limites dos traços, usufruindo da riqueza de informação das sobremanchas.
O lápis de cor e o pastel seco adicionam trimendiosanilidade.
A sobreposição de camadas de imagens fotográficas formam camadas de memórias.
São imagens multidimensionais para um texto que é lido em muitas camadas.
O texto é de Lúcia Castello Branco.
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terça-feira, janeiro 14, 2014
Vovó Dragão – ilustrações
Feitas em gravura em chapa de metal (técnica de água forte) e coloridas com aquarela.
Estas são algumas imagens que fiz para a 2ª edição de meu livro "Vovó Dragão" – Editado pela Nova Fronteira. Selecionado para o PNBE 2007 (ainda na primeira edição, com imagens em preto e branco).
Estas são algumas imagens que fiz para a 2ª edição de meu livro "Vovó Dragão" – Editado pela Nova Fronteira. Selecionado para o PNBE 2007 (ainda na primeira edição, com imagens em preto e branco).
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terça-feira, janeiro 07, 2014
CAARJ pelo fim do uso obrigatório do terno!
Todos os anos vemos esse sacrifício, sem sentido, do bem estar e saúde de pessoas que, para o exercício de sua profissão, são obrigadas a se torturarem dentro de ternos pesados e sufocantes.
Não é o terno que o tornará mais eficiente. E não é essencial o seu uso para se apresentar de forma elegante e respeitosa. Temos urgência de novos modos de vestir que não prejudiquem os profissionais.
Basta usar bom senso para entender que não é possível lutar contra o clima! O clima não mudará, mas podemos mudar nossa forma de vestir.
Eliminando o uso obrigatório dos ternos!
Usando cores claras e tecidos mais leves!
Todos juntos por esta campanha do CAARJ!
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segunda-feira, janeiro 06, 2014
Direitos autorais dos ilustradores – lembrar é preciso.
O “problema”
Em uma nota (dia 17 de junho de 2010?) da coluna Gente Boa o Sr Joaquim Ferreira dos Santos colocou na nota intitulada “Ilustradores Unidos”, como um “novo problema dos editores” o fato dos ilustradores requererem direitos autorais dos escritores. A priori a matéria traz dois grandes erros.
Primeiro é que como colocado no texto do jornalista, o problema não seria do editor, e sim do escritor, que já como parte hipossuficiente em contrato de edição, ainda se veria obrigado a bancar os direitos do ilustrador, sem as benesses próprias do investidor de fato. Seria o caso surreal do editor que poderia se dar ao luxo de explorar comercialmente ambas as artes (texto e imagens) sem precisar investir no autor das ilustrações.
O segundo, e mais grave erro, está na própria notícia. Não há absolutamente nenhuma intenção dos ilustradores (enquanto grupo organizado) de pedir que nossos parceiros criativos arquem com uma responsabilidade que é dos nossos editores. Fato aliás, que se ocorrido, se opõe aos princípios defendidos pelas associações que nos representam nacionalmente. Em uma reunião promovida em 2006 pela AEI-LIJ, o assunto foi amplamente debatido e considerado resolvido por escritores e ilustradores de todo Brasil. Ficou assim esclarecido a importância de se reconhecer o carater autoral do ilustrador – o que já é garantido por lei – e que deveríamos nos precaver de contratos que fossem abusivos, inclusive aqueles que tentassem jogar para o escritor o ônus do investimento nas ilustrações do livro.
No entedimento dos autores dos livros (escritores e ilustradores), e também da Lei dos Direitos Autorais, cabe ao investidor o risco do negócio. É o editor que deve repassar ao ilustrador a parte que lhe cabe pela exploração comercial de suas artes em forma de livro.
O tal “problema”, ainda que não possamos chamar assim, é que a ilustração brasileira está amadurecendo tanto em sua qualidade artística, como profissional. A figura do artista ingênuo, alienado do processo de mercado e que assina sem ver as letras miúdas é que está desaparecendo. Enquanto foi possível, alguns editores – em particular o dos grandes grupos comerciais, que praticamente combinaram entre si um mesmo modelo contratual – impuseram contratos de adesão aos ilustradores onde obrigam que se abra mão de todos os diretos autorais sobre suas artes. São contratos de cessão universal, sem absolutamente nenhuma limitação de prazo, local ou mídia (abarcam até mídias futuras, o que é proibido).
Em um contrato de adesão a parte economicamente mais forte não pode impor cláusulas que prejudiquem a parte fraca no objeto do contrato. Logo, como justificar um contrato de licenciamento de direitos autorais que já prevê lucros ilimitados apenas ao editor em regime de cessão integral?
Esses mesmos grupos editoriais que se apossaram do patrimônio de inúmeros artistas – não raramente utilizando de coerção, pois quem se recusa a assinar nos termos impostos é sumariamente descartado – mantém imensos bancos de imagem que licenciam à vontade, em concorrência desleal com os próprios artistas que as produziram.
Esses contratos leoninos, onde ocorre a cessão integral, são distorções grotescas do conteúdo da Lei, e o pior é que do jeito que colocam na redação, o ilustrador inexperiente no jargão da lei fica com a impressão de que é própria Lei dos Direitos Autorais, e não a editora, que o obriga a assinar os tais termos abusivos.
Com o surgimento de novas mídias, vendas de governo e principalmente o trabalho de conscientização sobre os direitos dos autores, nós os ilustradores, passamos a questionar os contratos abusivos. Agora é mais comum ver o autor visual acompanhado de seu advogado em negociações de uso de imagens.
Ressalta-se ainda que foi graças a esses absoletos contratos leoninos que a ilustração brasileira viu-se amarrada a relações desgastantes de trabalho, que em muito prejudicaram tanto as carreiras individuais dos artistas, quanto a visibilidade da ilustração no panorama da cultura nacional e internacional. Por isso, junto à pressão por contratos justos, estamos conscientizando as editoras de que manter uma relação onde se reconheça e respeite o trabalho do ilustrador também reverterá em maior qualidade no que é produzido. Ganham todos quando a relação é justa e transparente: o editor, os autores e o leitor.
Temos no Brasil três associações que atuam nacionalmente:
A AEI-LIJ – Associação de Escritores e Ilustradores de Literatura Infanto Juvenil; a ABIPRO – Associação Brasileira de Ilustradores Profissionais e a SIB – Sociedade de Ilustradores do Brasil.
Através destas associações questões de interesse são discutidos, inclusive as relações contratuais e casos de desrespeito aos direitos dos autores. No meio de livros para crianças está a AEILIJ, que comemora quinze anos de criação. Além de sua forte atuação em eventos e campanhas, a associação mantem uma lista de discussão pública, isto é, aberta a todos que tenham interesse em literatura infantil e juvenil. Foi a partir de discussões desenvolvidas nesta lista que foi convocada a reunião nacional onde firmou-se posição diante da questão do tal “problema” citado na nota.
O mercado de livros no Brasil cresceu por conta de boas políticas públicas de distribuição, além de uma maior conscientização de diversos setores da sociedade para a importância do livro na formação da cidadania. Nosso país é um dos maiores compradores de livros do planeta e isso atraiu a cobiça de grandes grupos editoriais não só nacionais como estrangeiros também. São esses mesmos grupos que se gabam em seus portais na Internet de possuírem vasto catálogo aprovado dentro dos programas governamentais, e também são exatamente eles que impõem aos seus autores (não só aos ilustradores, mas aos escritores também) as piores condições contratuais. Nos encontros recentes do Fórum Nacional de Direitos Autorais a AEILIJ e a ABIPRO, levantaram não só essa questão, mas como o governo, no papel de principal comprador, pode inibir práticas abusivas nos contratos de edição dos ilustradores. Aliás, foi em parte por causa dos editais das vendas, que o ilustrador ganhou um maior reconhecimento. Nas regras dos editais é obrigatório que se estabeleça um contrato de uso das ilustrações que contemple o novo programa e também que se apresente, tanto na forma de créditos visíveis quanto de biografia, os autores ilustradores. Bastante coerente, visto que é isso que obriga a Lei 9610/98 dos Direitos Autorais. Surpreendentemente, muitos ainda eram os editores que simplesmente ignoravam seus deveres no tocante a lida com o trabalho autoral, precisando ser “esclarecidos”. Não se tratava portanto de nada novo”, e sim do fim de um problemão, de verdade.
E aí sim, a nota do Boa Gente acertou em cheio: foi a brecha que precisávamos para fazer valer direitos que já são nossos, garantidos pela Lei que foi criada para tornar possível e digna a produção autoral brasileira.
Para autores, associados ou não, editores e jornalistas que queiram se manter informados sobre questões contratuais além de outros assunto pertinentes à criação, basta contactar-nos em:
www.aeilij.org.br
www.abipro.org
http://thaislinhares.blogspot.com
Temos ainda a lista de discussão sobre Direitos Autorais em:
http://br.groups.yahoo.com/group/direitos_autorais/
Atenciosamente,
Thais Linhares – secretária geral da AEILIJ, associada da ABIPRO e ABCA.
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SEMINÁRIO AEILIJ
domingo, janeiro 05, 2014
Quando sexo vira acessório
Mickey e Minnie são o mesmo ator!
Donald e Margarida também!
Eles filmam o mesmo ator em separado. Primeiro usando acessórios masculinos – nas cenas em que ele interpreta o Mickey. E depois, usando longos cílios postiços, vestido, saltos e fita de cabelo, filmam as cenas em que ele interpreta a Minnie. Então simplesmente fazem a montagem das cenas.
Da mesma forma filmavam as partes de Donald/Margarida. Aliás, o ator (ou atriz, talvez) que faz o pato é o mais versátil de todos! Pois cabia a ele os papéis extras de Vovó Donalda, Tio Patinhas, Patacôncio e Peninha!
Todos esses papéis por apenas um cachê! Disney deveria ter sido processado pelo Sindicato dos Cartoons.
Hoje em dia creio que dificilmente esse tipo de abuso duraria muito. Mas ainda temos que engolir a estereotipização do que é dito como "feminino" e "masculino" nas roupas dos personagens dos cartoons.
Se é pra menino é mais formal, com cortes duros, pretos, azuis, cinzas ou verdes. Se é pra menina é cafona (de doer a vista), arredondados, brancos, rosas, lilases e babados – e o maldito salto alto, mesmo nas heroínas de ação!
Entre numa loja de departamentos, qualquer uma.
Se é prático e confortável é pros cuecas. Se é impossível de lavar e causa deformidades permanentes em seu corpo, é pra muié.
Deve ser o incrível poder burrificante dos acessórios, sem os quais, pobre de nós, não saberíamos a qual sexo "pertencemos". Somos, na vida real, tão alienados de nós mesmos como os cartoons. Dependemos de uma fitinha, bem posicionada, para comunicar ao mundo se temos gônadas côncavas ou convexas.
PS. Outro super segredo da Disney revelado: o Pluto é o irmão mudo do Pateta! Olha que desrespeito com o ator, apenas por conta de uma deficiência física! A Disney é a casa do politicamente incorreto.
PS2. Veja mais deste discurso indignado em: COMO ASSIM "NÃO TEMOS MULHERES QUADRINISTAS?" e na catarse: TAPA NA CARA.
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urso
quinta-feira, janeiro 02, 2014
Amar o trabalho deve ser um pecado terrível!
Cactus - ilustradores botânicos, em geral, não recebem por seu trabalho, sabia? Estão na fronteira dos dois campos menos valorizados no Brasil: arte e ciência.
Queria saber em que livro de regras está escrito que para receber salário tem de detestar o próprio emprego. Ou que para poder cobrar pelo seu trabalho é necessário encarar este como um sacrifício, algum tipo de ordálio cristão do dia-a-dia.
Sim. Este é meu desabafo contra todos que consideram que trabalhar com arte é algo "tão bom que não tem preço". Que artistas deveriam agradecer pela "oportunidade de aparecerem", e nem uma moedinha a mais, pois, todos sabemos, eles são todos narcisistas galopantes movidos sobretudo aos vapores do ego.
Amigos e amigas que possuem empregos "de verdade": não somos narcisistas. Mas entendo que a maioria de nós seja. E que alguns até exageram. Mas narcisista não significa papa-vento. Mesmo o mais egóico dos criativos precisa se alimentar e pagamos as mesmas contas que vocês. Vejam só: não recebemos luz, água e internet de graça. Todo mês passamos parte do que ganhamos – com nossa arte – para as contas da Light, Cedae e provedores de rede.
E o fato de amarmos o que fazemos é um bônus conquistado às custas de muita coragem e batalha diária. Fazer o que se gosta não é um pecado pelo qual temos de pagar abrindo mão de nossa remuneração.
Está na constituição federal: todo trabalhador tem direito ao seu rendimento.
Não é seu sorriso ou benevolência, ao oferecer "divulgação" que irá tirar nosso direito constitucional.
Essa brotou no canteiro diante de casa.
E é de revirar o estômago quando alguém vem com aquele papo meloso de que os artistas tem de doar sua arte, invariavelmente em eventos onde o buffet que serve as mesas é pago, o transporte dos equipamentos é pago, a iluminação e aluguéis das peças é pago, o aluguel do espaço é pago e, acima de tudo, o organizador papo-melozo é o mais bem pago de tudo isso!
É de dar triplo nojo quando somos convocados para concursos picaretas onde, se nós formos muito, mas muito bons mesmo, ganharemos o incrível "prêmio" de ter nossa arte utilizada indefinidamente sem que recebamos o valor honesto pela nossa criação. Na realidade esses concursinhos são uma forma pilantra de conseguir arte de graça, colocando os artistas em posição mendicante.
Se fulano não tem grana para pagar um profissional de forma séria e honesta, que então vá ele mendigar uma doação a um artista com tempo livre para ajudar. Inverter tudo, fazendo parecer que está a "ajudar a um jovem talento a se provover" é uma tremenda cara-de-pau!
Que tal abrir mão do seu salário de trabalho "detestável" ante de pedir que eu desista do meu?
Ou seja honesto: diga que está pedindo um favor e, quem sabe, fazemos uma troca.
Sério, uma vez um homem pediu-me para lhe fazer ilustrações para um RPG (Role Playing Game, não a ginástica, ok) com a irrecusável oferta de colocar minha assinatura nas artes – ohhh! Lei do Direitos Autorais manda um olá! Fiz uma contraproposta muito melhor: eu faria as imagens e ele faria um mês de faxina em minha casa, cuidaria de meus filhos (levando e trazendo da escola, servindo almoço), me liberando para fazer o trabalho que pedira.
Um mês de faxina e babysitteragem custava bem menos do que o valor das artes que ele me pedia. Não entendi por que ele recusou.
SQN! Entendi que na cabeça dele meu trabalho é "diversão", logo, não merece ser pago. Agora, queria entender em que categoria se encaixa a galhardice dele.
Este texto foi uma forma de lavar a alma de meus amigos, ilustradores, designers, escritores, músicos, roteiristas, produtores, editores, professores, poetas, quadrinistas, cineastas, etc e tais – que amam tanto o que fazem que às vezes esquecem de cobrar.
PS.Gratidão é a maior virtude. Conheça (e compre, livro é o melhor presente) minhas obras como escritora:
LIVROS DE THAIS LINHARES (aqui você vê todos os títulos onde também sou a escritora, mas são mais de cem como ilustradora).
ONDE COMPRAR VOVÓ DRAGÃO – meu livro mais famoso, premiado e adorado por todas as gerações. Já em nova edição ampliada, impressa e ebook. Suas artes foram selecionadas em 2013 para o BIG – Asia, evento que reúne o melhor do conteúdo mundial para crianças e jovens.
PS.2. Aprofunde seu conhecimento sobre esse espinhoso assunto, lendo também:
EFEITO VALA – para quem se engana achando que cobrando migalhas irá fazer carreira;
VALOR DE ARTE ORIGINAL E DOAÇÕES – porque são poucos os que entendem o valor de um original;
CONTRATO DE AUTOR – porque é assim que se comercializa arte;
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