sábado, fevereiro 04, 2006
O Grande Auditorio
Tarde ainda chuvosa, chegamos ao auditório do CEMBRA para a apresentação com os alunos. Juntaram turmas de visitantes com as turmas da própria escola.
Um problema com o som prejudicou o encontro. E num segundo momento optou-se por liberar os adolescentes que estavam dispersos ao debate e manter apenas as turmas de menor idade – estas sim, envolvidas e curiosas. Novamente choveram perguntas e desenhos. E novamente impressionou-me a visão prática das crianças. Elas queriam é produzir também. Portanto não faltavam questões sobre o método criativo de elaboração do livro. Criação de texto e imagem. Como aperfeiçoar a técnica, como apresentar o trabalho ao editor. E, sobretudo, de onde buscar a inspiração.
Sobre a técnica, orientávamos que isso não deveria ser fator limitante, e que aliado ao estudo deveria haver a troca – sempre buscar dividir seus progressos com professores e colegas.
Sobre o mercado, deixamos claro que a insistência é premiada – mais até do que a experiência ou acuidade técnica. O aspirante a autor (seja autor de imagem ou texto) deve ser insistente, participando de eventos, concursos, se apresentando sempre que possível aos editores e colegas de aspirações (isto é, outros escritores e ilustradores). Falamos da AEILIJ como polarizador dos encontros de autores.
E, finalmente, sobre a inspiração, falamos de como ela é eminentemente pessoal. Vem da memória, da família, da cultura e cores locais. E, mesmo quando influenciada por outros trabalhos (é muito comum a criança copiar o trabalho de um autor que admira, como os desenhos animados da TV ou histórias em quadrinhos) que a re-leitura sempre traduzirá um anseio pessoal.
Muitas crianças, instigadas com o que viam ou liam, criavam seus prórpios heróis e heroínas, aventuras com muitos capítulos, poemas visuais… Não faltou quem não quisesse mostrar em seu caderno suas criações. Havia brilho nos olhos das crianças, que percebiam ali um caminho para desenvolver sua arte.
Um problema com o som prejudicou o encontro. E num segundo momento optou-se por liberar os adolescentes que estavam dispersos ao debate e manter apenas as turmas de menor idade – estas sim, envolvidas e curiosas. Novamente choveram perguntas e desenhos. E novamente impressionou-me a visão prática das crianças. Elas queriam é produzir também. Portanto não faltavam questões sobre o método criativo de elaboração do livro. Criação de texto e imagem. Como aperfeiçoar a técnica, como apresentar o trabalho ao editor. E, sobretudo, de onde buscar a inspiração.
Sobre a técnica, orientávamos que isso não deveria ser fator limitante, e que aliado ao estudo deveria haver a troca – sempre buscar dividir seus progressos com professores e colegas.
Sobre o mercado, deixamos claro que a insistência é premiada – mais até do que a experiência ou acuidade técnica. O aspirante a autor (seja autor de imagem ou texto) deve ser insistente, participando de eventos, concursos, se apresentando sempre que possível aos editores e colegas de aspirações (isto é, outros escritores e ilustradores). Falamos da AEILIJ como polarizador dos encontros de autores.
E, finalmente, sobre a inspiração, falamos de como ela é eminentemente pessoal. Vem da memória, da família, da cultura e cores locais. E, mesmo quando influenciada por outros trabalhos (é muito comum a criança copiar o trabalho de um autor que admira, como os desenhos animados da TV ou histórias em quadrinhos) que a re-leitura sempre traduzirá um anseio pessoal.
Muitas crianças, instigadas com o que viam ou liam, criavam seus prórpios heróis e heroínas, aventuras com muitos capítulos, poemas visuais… Não faltou quem não quisesse mostrar em seu caderno suas criações. Havia brilho nos olhos das crianças, que percebiam ali um caminho para desenvolver sua arte.
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