terça-feira, novembro 08, 2005
O processo criativo
Anna Cláudia, diante do papel largo, começava assim…
“Vamos escrever essa história, quem tem uma idéia para começar?”
“Quem serão os personagens desta história?”
“Onde vai ter início a aventura?”
“Que tipo de criaturas, personagens, vão aparecer?”
Pronto…a criatividade já corria solta. Apenas, vez por outra, Anna orientava para ajudar a estruturar a narrativa, sem no entanto conduzir a imaginação da gurizada. Aliás, totalmente desnecessário (hehe!).
Ao mesmo tempo, as canetas corriam no papel ao lado, e as crianças riam e se encantavam ao ver as cenas que elas criavam ganhando corpo com as ilustrações. As linhas iam se armando pouco a pouco, e elas podiam acompanhar o processo criativo, e até criticar, perguntar, sugerir – o que faziam o tempo todo, já que toda criança tem uma vivência plena com o desenho no papel, isto é, todas desenham sem auto-censura e não se acanham de dividir suas experiências com outros desenhistas.
Em seguida, elas se esparramaram pelo chão com folhas onde experimentaram montar suas versões (com liberdade total, podiam escrever, desenhar, alterar) da aventura criada em conjunto.
Em cada livrinho, surgia a personalidade do autor-mirim. Houve quem preferisse se expressar em quadrinhos, outros quiseram mudar a história, outros estavam tímidos… mas, bem livres e sem pressão, logo soltavam um desenho bem inspirado no papel.
Foram muito carinhosas e participativas, era perceptível o trabalho dos professores e a importância do ambiente da sala de aula (um ambiente acolhedor para as idéias e artes dos alunos).
“Vamos escrever essa história, quem tem uma idéia para começar?”
“Quem serão os personagens desta história?”
“Onde vai ter início a aventura?”
“Que tipo de criaturas, personagens, vão aparecer?”
Pronto…a criatividade já corria solta. Apenas, vez por outra, Anna orientava para ajudar a estruturar a narrativa, sem no entanto conduzir a imaginação da gurizada. Aliás, totalmente desnecessário (hehe!).
Ao mesmo tempo, as canetas corriam no papel ao lado, e as crianças riam e se encantavam ao ver as cenas que elas criavam ganhando corpo com as ilustrações. As linhas iam se armando pouco a pouco, e elas podiam acompanhar o processo criativo, e até criticar, perguntar, sugerir – o que faziam o tempo todo, já que toda criança tem uma vivência plena com o desenho no papel, isto é, todas desenham sem auto-censura e não se acanham de dividir suas experiências com outros desenhistas.
Em seguida, elas se esparramaram pelo chão com folhas onde experimentaram montar suas versões (com liberdade total, podiam escrever, desenhar, alterar) da aventura criada em conjunto.
Em cada livrinho, surgia a personalidade do autor-mirim. Houve quem preferisse se expressar em quadrinhos, outros quiseram mudar a história, outros estavam tímidos… mas, bem livres e sem pressão, logo soltavam um desenho bem inspirado no papel.
Foram muito carinhosas e participativas, era perceptível o trabalho dos professores e a importância do ambiente da sala de aula (um ambiente acolhedor para as idéias e artes dos alunos).
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